Prefeitura de Porto Velho prepara ações de prevenção à hanseníase e combate ao preconceito

Prefeitura de Porto Velho prepara ações de prevenção à hanseníase e combate ao preconceito


O tratamento é gratuito e realizado em todas as unidades básicas de saúde.
TRANSMISSÃO.

Porto Velho, RO
- De pessoa para pessoa, pelas vias aéreas superiores (tosse ou espirra) por meio do contato próximo e prolongado com pessoas doentes que não estejam em tratamento e que possuam a forma transmissível da doença. É muito frequente na convivência familiar; por isso, o domicílio é apontado como importante espaço de transmissão da doença.

A hanseníase não é de transmissão hereditária (congênita) e também não há evidências de transmissão nas relações sexuais.

Como saber se tenho hanseníase?

O diagnóstico é realizado pelo exame dermatoneurológico (da pele e dos nervos), com teste de sensibilidade cutânea (da pele) e exame dos nervos da face, mãos e pés. Em caso de diagnóstico confirmado para hanseníase, devem ser examinadas todas as pessoas que moram na casa do paciente ou que a frequentam.

O diagnóstico precoce, o tratamento imediato e o exame das pessoas que moram ou convivem com o paciente de hanseníase são as medidas mais eficazes para impedir a transmissão da doença.

Onde buscar tratamento?

A Hanseníase tem cura. O tratamento é gratuito e realizado em todas as unidades básicas de saúde. O paciente que inicia o tratamento não transmite a doença, porém todas as pessoas que convivem ou conviveram com o paciente de Hanseníase devem ser examinadas.

Casos confirmados com necessidade de avaliação especializada são encaminhados ao Centro de Especialidades Médicas Dr Alfredo Silva (CEM), que se tornou o estabelecimento referência no tratamento da doença.

“Quanto mais rápido as pessoas procurarem o atendimento médico, maior é a chance de cura. Muita gente pensa que essa doença não tem cura, mas ela tem sim, o que nós recomendamos é que a pessoa conheça seu corpo e saiba identificar os sintomas e sinais”, explica o médico Tiago Barnabé.

Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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