Com redução expressiva no desmatamento e exemplos de sustentabilidade, o governador evidencia a importância de políticas concretas e investimento.
Porto Velho, RO - O Governador de Rondônia, Marcos Rocha, protagonizou um dos momentos mais marcantes da COP29, realizada no Azerbaijão, ao unir palavras e imagens que ecoaram profundamente em um apelo global por ação concreta e imediata pela preservação da Amazônia.
Em seu discurso, Rocha foi além das formalidades e tocou na essência da crise climática, desafiando líderes, autoridades e especialistas presentes: “Quem pagará para que a floresta fique em pé?”, indagou. A pergunta, direta e firme, silenciou a plateia, transformando o momento em um convite ao incômodo necessário para reavaliar compromissos e responsabilidades.
O governador trouxe à tona um aspecto fundamental que transcende promessas e discursos vazios. “É preciso parar de apenas se falar. É preciso agir. Porque enquanto falamos, nossa floresta enfrenta ameaças reais”, alertou. As palavras ressoaram acompanhadas por um vídeo que trouxe o verde da Amazônia misturado aos rostos de quem vive dela, cuidando, produzindo, resistindo. A mensagem era clara: a preservação é um esforço conjunto que exige coragem, investimento e políticas efetivas.
Rocha fez questão de mostrar que Rondônia não apenas prega a sustentabilidade – o Estado vive e prova isso em números e exemplos. Ele destacou a bioeconomia como um caminho viável e promissor, mencionando produtos como o café de qualidade mundial; o tambaqui, que movimenta mercados e outras iniciativas que estão transformando a realidade local sem destruir seu ecossistema.
O governador também ressaltou a importância da maior indústria de bicicletas do Brasil, possivelmente a maior da América Latina, localizada em Rondônia, como um exemplo de desenvolvimento aliado à sustentabilidade. Mais impactante ainda foi sua menção à redução do desmatamento: “Rondônia reduziu 62,5% do desmatamento no último ano, de acordo com o INPE, considerando o período de agosto de 2023 a julho de 2024.
Não são palavras, são resultados concretos”, disse. Os dados relacionados à redução do desmatamento estão publicitados no site do INPE, que mantem controle transparente e periódico sobre o assunto.
O governador Marcos Rocha também enfatizou um obstáculo crítico enfrentado por Rondônia e outros estados na implementação de práticas sustentáveis: “Um grande desafio que enfrentamos é a burocracia imposta para acesso real ao crédito”, explica. Suas palavras destacaram a necessidade de desburocratizar processos, permitindo que mais iniciativas sustentáveis tenham recursos e apoio para crescer e prosperar.
A sinceridade e a força das palavras do governador reverberaram além do evento. Emissoras e autoridades internacionais buscaram diálogo com Marcos Rocha, reconhecendo nele um líder que se destaca não só pela coragem de falar, mas pela determinação de fazer.
Em um mundo cada vez mais carente de ações reais, Rondônia se mostrou, mais uma vez, como um exemplo vivo de que desenvolvimento e preservação podem, e devem, caminhar lado a lado – desde que a vontade de agir seja maior que o conforto de apenas prometer.
Fonte: O Observador
Em seu discurso, Rocha foi além das formalidades e tocou na essência da crise climática, desafiando líderes, autoridades e especialistas presentes: “Quem pagará para que a floresta fique em pé?”, indagou. A pergunta, direta e firme, silenciou a plateia, transformando o momento em um convite ao incômodo necessário para reavaliar compromissos e responsabilidades.
O governador trouxe à tona um aspecto fundamental que transcende promessas e discursos vazios. “É preciso parar de apenas se falar. É preciso agir. Porque enquanto falamos, nossa floresta enfrenta ameaças reais”, alertou. As palavras ressoaram acompanhadas por um vídeo que trouxe o verde da Amazônia misturado aos rostos de quem vive dela, cuidando, produzindo, resistindo. A mensagem era clara: a preservação é um esforço conjunto que exige coragem, investimento e políticas efetivas.
Rocha fez questão de mostrar que Rondônia não apenas prega a sustentabilidade – o Estado vive e prova isso em números e exemplos. Ele destacou a bioeconomia como um caminho viável e promissor, mencionando produtos como o café de qualidade mundial; o tambaqui, que movimenta mercados e outras iniciativas que estão transformando a realidade local sem destruir seu ecossistema.
O governador também ressaltou a importância da maior indústria de bicicletas do Brasil, possivelmente a maior da América Latina, localizada em Rondônia, como um exemplo de desenvolvimento aliado à sustentabilidade. Mais impactante ainda foi sua menção à redução do desmatamento: “Rondônia reduziu 62,5% do desmatamento no último ano, de acordo com o INPE, considerando o período de agosto de 2023 a julho de 2024.
Não são palavras, são resultados concretos”, disse. Os dados relacionados à redução do desmatamento estão publicitados no site do INPE, que mantem controle transparente e periódico sobre o assunto.
O governador Marcos Rocha também enfatizou um obstáculo crítico enfrentado por Rondônia e outros estados na implementação de práticas sustentáveis: “Um grande desafio que enfrentamos é a burocracia imposta para acesso real ao crédito”, explica. Suas palavras destacaram a necessidade de desburocratizar processos, permitindo que mais iniciativas sustentáveis tenham recursos e apoio para crescer e prosperar.
A sinceridade e a força das palavras do governador reverberaram além do evento. Emissoras e autoridades internacionais buscaram diálogo com Marcos Rocha, reconhecendo nele um líder que se destaca não só pela coragem de falar, mas pela determinação de fazer.
Em um mundo cada vez mais carente de ações reais, Rondônia se mostrou, mais uma vez, como um exemplo vivo de que desenvolvimento e preservação podem, e devem, caminhar lado a lado – desde que a vontade de agir seja maior que o conforto de apenas prometer.
Fonte: O Observador
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