Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr).
Porto Velho, RO - Antes de fazer sua turma aprender Economia, Fernando Haddad (Fazenda) deveria ordenar que aprendessem tabuada, após admitirem um “pequeno” erro na conta mentirosa de que somariam mais de R$22 bilhões a perda de receita provocada pela desoneração da folha de pagamento dos 17 setores que mais empregam pessoas. Reconhece agora que a suposta “perda” somaria R$4 bilhões a menos. A política econômica é tocada por pessoas que, tudo indica, não sabem aritmética.
Sem perigo de dar certo
Economia não é o forte nem mesmo do próprio Haddad, que confessou nada entender do assunto e que até colava dos colegas nas provas.
País da estupidez
A cobrança de imposto de 20% sobre a folha de pagamentos pune o empresário que gera empregos e assina carteiras de trabalho.
Contra o emprego
O projeto da reoneração, que deve suprimir postos de trabalho, prevê a volta do imposto reescalonado de 5% a 20% entre 2025 e 2028.
Sem coincidência
O projeto que perdoa bilhões em dívidas de partidos políticos foi aprovado na Câmara no dia seguinte à aprovação da regulamentação da reforma tributária, que atende a tara arrecadatória do governo Lula.
Pai da isenção
O PT tenta faturar com a inclusão da carne na cesta básica e bate bumbo dizendo que foi obra governista, mas foi o destaque solicitado pelo PL que garantiu a isenção do imposto para a proteína.
Lei da lei
Zequinha Marinho (Pode-PA) defende aprovação de PEC para reafirmar o marco temporal e garantir segurança jurídica sobre o assunto. “Infelizmente, em nosso país, não basta o texto da lei”, diz o senador.
Fonte: Por Cláudio Humberto
Sem perigo de dar certo
Economia não é o forte nem mesmo do próprio Haddad, que confessou nada entender do assunto e que até colava dos colegas nas provas.
País da estupidez
A cobrança de imposto de 20% sobre a folha de pagamentos pune o empresário que gera empregos e assina carteiras de trabalho.
Contra o emprego
O projeto da reoneração, que deve suprimir postos de trabalho, prevê a volta do imposto reescalonado de 5% a 20% entre 2025 e 2028.
Sem coincidência
O projeto que perdoa bilhões em dívidas de partidos políticos foi aprovado na Câmara no dia seguinte à aprovação da regulamentação da reforma tributária, que atende a tara arrecadatória do governo Lula.
Pai da isenção
O PT tenta faturar com a inclusão da carne na cesta básica e bate bumbo dizendo que foi obra governista, mas foi o destaque solicitado pelo PL que garantiu a isenção do imposto para a proteína.
Lei da lei
Zequinha Marinho (Pode-PA) defende aprovação de PEC para reafirmar o marco temporal e garantir segurança jurídica sobre o assunto. “Infelizmente, em nosso país, não basta o texto da lei”, diz o senador.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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