Governador ainda disse que o Estado de São Paulo está indo ‘na direção correta’ quanto às mudanças no uso do equipamento pelos militares.
Porto Velho, RO. O chefe do executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou que não voltará atrás nas alterações sugeridas para o “programa de câmeras corporais da Polícia Militar”. Essa posição do político veio após o Supremo Tribunal Federal (STF) estabelecer um prazo de 72 horas para que ele justifique o novo edital para a compra dos equipamentos.
Não há a necessidade de gastar com armazenamento de imagens de câmeras corporais que nunca são desligadas, sendo que já existem outros modelos de monitoramento para evitar excessos policiais”, declarou, nesta quarta-feira, 29. “Queremos uma população segura, e não um policial vigiado.”
O chefe do executivo estadual também se pronunciou, afirmando que o estado de São Paulo segue “na direção correta” em relação às alterações no emprego de câmeras corporais pelos policiais. Ele fez tais observações durante a cerimônia de assinatura do contrato do TIC (Trem Intercidades), que ocorreu em Campinas.
De acordo com a decisão, os aparelhos serão ativados por policiais ou a distância, deixando de lado a constante gravação que é usual. A recente diretriz possibilita que os dispositivos sejam ligados manualmente ou de forma remota, em vez de manterem a gravação ininterrupta.
Defensoria quer explicações sobre edital para câmeras corporais
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, estabeleceu um prazo de 72 horas para o Governo de São Paulo, se manifestar sobre o recente edital que prevê a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais para a Polícia Militar. A Defensoria Pública solicitou esta medida, classificando as alterações propostas no edital como um “retrocesso” no resguardo de direitos.
O edital publicado em 22 de maio, que autoriza os próprios policiais militares a ativar e desativar as “câmeras corporais” durante o serviço, é o foco da ação. A Defensoria Pública defende que as câmeras registrem continuamente durante os turnos policiais.
FONTE/CRÉDITOS: Contra Fatos
CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Reprodução
Não há a necessidade de gastar com armazenamento de imagens de câmeras corporais que nunca são desligadas, sendo que já existem outros modelos de monitoramento para evitar excessos policiais”, declarou, nesta quarta-feira, 29. “Queremos uma população segura, e não um policial vigiado.”
O chefe do executivo estadual também se pronunciou, afirmando que o estado de São Paulo segue “na direção correta” em relação às alterações no emprego de câmeras corporais pelos policiais. Ele fez tais observações durante a cerimônia de assinatura do contrato do TIC (Trem Intercidades), que ocorreu em Campinas.
De acordo com a decisão, os aparelhos serão ativados por policiais ou a distância, deixando de lado a constante gravação que é usual. A recente diretriz possibilita que os dispositivos sejam ligados manualmente ou de forma remota, em vez de manterem a gravação ininterrupta.
Defensoria quer explicações sobre edital para câmeras corporais
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, estabeleceu um prazo de 72 horas para o Governo de São Paulo, se manifestar sobre o recente edital que prevê a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais para a Polícia Militar. A Defensoria Pública solicitou esta medida, classificando as alterações propostas no edital como um “retrocesso” no resguardo de direitos.
O edital publicado em 22 de maio, que autoriza os próprios policiais militares a ativar e desativar as “câmeras corporais” durante o serviço, é o foco da ação. A Defensoria Pública defende que as câmeras registrem continuamente durante os turnos policiais.
FONTE/CRÉDITOS: Contra Fatos
CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Reprodução
Postar um comentário