Bagattoli alegou que o STF estaria ultrapassando seus limites ao tomar decisões sobre questões que, em sua visão, deveriam ser tratadas pelo poder executivo ou pelo legislativo
Porto Velho, RO - No último sábado (23), o senador Jaime Bagattoli, também presidente do Partido Liberal (PL) em Rondônia, fez declarações polêmicas durante agenda no município de Vilhena. Durante seu discurso, o senador dirigiu críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e emitiu um alerta sobre o que ele chamou de "início do comunismo" no Brasil.
Esta não é a primeira vez que Bagattoli direciona suas críticas ao judiciário. Em maio deste ano, o senador afirmou que o país vivia sob uma "ditadura do judiciário" ao comentar um episódio de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bagattoli alegou que o STF estaria ultrapassando seus limites ao tomar decisões sobre questões que, em sua visão, deveriam ser tratadas pelo poder executivo ou pelo legislativo. Entre as preocupações mencionadas pelo senador estão a legalização das drogas, a liberalização do aborto, o fim do Marco Temporal (um importante debate sobre direitos indígenas e terras), bem como a alegada ameaça ao setor do agronegócio e aos agricultores.
O senador relacionou essas ações do STF ao que chamou de "início do comunismo" no Brasil, fazendo uma comparação com a situação vivida na Venezuela.
ASSISTA
Fonte : Por Rondoniadinamica
Esta não é a primeira vez que Bagattoli direciona suas críticas ao judiciário. Em maio deste ano, o senador afirmou que o país vivia sob uma "ditadura do judiciário" ao comentar um episódio de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bagattoli alegou que o STF estaria ultrapassando seus limites ao tomar decisões sobre questões que, em sua visão, deveriam ser tratadas pelo poder executivo ou pelo legislativo. Entre as preocupações mencionadas pelo senador estão a legalização das drogas, a liberalização do aborto, o fim do Marco Temporal (um importante debate sobre direitos indígenas e terras), bem como a alegada ameaça ao setor do agronegócio e aos agricultores.
O senador relacionou essas ações do STF ao que chamou de "início do comunismo" no Brasil, fazendo uma comparação com a situação vivida na Venezuela.
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